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  • Testemunhos
    ?Me despedi dos meus pais?: Morte de jovem após louvor gerou avivamento em sua escola
    ?Me despedi dos meus pais?: Morte de jovem após louvor gerou avivamento em sua escola

    A morte prematura de uma jovem cristã de 17 anos, em Bauru, São Paulo, gerou um testemunho de fé e impactou muitos estudantes de sua escola, que se converteram a Jesus. 

    O testemunho foi contado pelo ministro de louvor Brunão, da banda Morada – que compôs a canção “Pra Onde Eu Irei?” – durante participação no Podcast do Balaio, no mês passado.

    Durante uma escala da banda em uma igreja, o casal de pastores chamaram Bruno e os outros integrantes para conversar em uma sala e revelaram como a música “Pra Onde Eu Irei?” havia impactado a família deles.

    “Nós estávamos indo para a festa da nossa igreja junto com a nossa filha. No caminho, estava tocando a tua música e Rebeca parou e perguntou: ‘Mas porque me despedir dos meus pais? Mãe, porque despedir?”, disse a mãe, a pastora Renata, a Bruno.

    “Preparou o caminho da eternidade”

    Então, a mãe pausou o louvor e explicou à Rebeca o sentido bíblico de “se despedir dos pais”, que significa a renúncia total do crente para seguir a Cristo e pregar o Evangelho.

    “Filha, talvez para cumprir o chamado do Senhor, um dia você vai precisar ir embora”, comentou Renata à filha.

    Muito tocadas pelo Espírito Santo, elas começaram a chorar dentro do carro. A família chegou chorando na igreja.

    “Minha filha andou dez metros na igreja e caiu no chão. Foi para o hospital e a cidade inteira se moveu em oração, nós não sabíamos o que estava acontecendo. Quatro dias depois, a minha filha morreu”, relatou a pastora à Bruno.

    E ressaltou: “Essa canção preparou o caminho da eternidade para a Rebeca”. Após o falecimento da jovem, os pais descobriram que ela havia criado uma célula em sua escola para alcançar outros estudantes.

    Jovens se renderam a Cristo

    Os alunos que participavam dos encontros decidiram que continuariam o legado de fé deixado por Rebeca e um avivamento foi impulsionado. 

    Muitos jovens aceitaram a Jesus e passaram a frequentar o culto de jovens da igreja de Rebeca, chegando a reunir cerca de 1.500 pessoas sedentas por Deus.

    “Aquela menina plantou uma semente naquela cidade. Deus tem os seus caminhos, Ele é soberano em todas as coisas”, testemunhou Bruno. 

    E a pastora Renata refletiu: “A Rebeca marcou a nossa geração falando do amor de Jesus.Ela lançou a semente de renúncia e entrega e hoje temos visto os frutos! Ela cumpriu o seu chamado no Reino!”.


  • Mundo Cristão
    Cantor Stênio Marcius anuncia pausa para tratar depressão profunda e pede orações
    Cantor Stênio Marcius anuncia pausa para tratar depressão profunda e pede orações

    O cantor e compositor Stênio Marcius anunciou que está pausando as atividades de seu ministério para tratar um quadro grave de depressão.

    O anúncio foi feito através de uma nota publicada por sua equipe no Instagram na segunda-feira (29). 

    “Queridos irmãos, gostaríamos de informar oficialmente que nosso amado irmão Stênio Marcius está enfrentando um quadro profundo de depressão e está oficialmente afastado das atividades ministeriais e musicais”, afirmou.

    “Stênio está sob cuidados médicos e em tratamento. Cremos nos caminhos que Deus está traçando e na bendita providência”.

    A equipe também agradeceu o carinho e contribuições que Stênio recebeu nos últimos dias. “Somos muito gratos pelas inúmeras ofertas e demonstrações de carinho das igrejas e dos irmãos no Brasil e no mundo”, escreveu.

    “Cada oração e contribuição têm sido fundamentais nesse período difícil. Muito obrigado pelo amor e suporte constante”.

    A equipe do cantor pediu orações por ele e sua família. “Pedimos encarecidamente que continuem em oração pela saúde emocional do nosso irmão e por sua família”, afirmou.

    A nota ainda informou que as ações de Stênio que já estavam planejadas serão lançadas normalmente nas plataformas digitais, incluindo o projeto especial de Páscoa.

    Mensagens de apoio

    Nos comentários da publicação, muitos líderes e cantores cristãos enviaram mensagens de apoio à Stênio.

    “Nossa família não cansa de orar por vocês! Os amamos profundamente e somos gratos a Deus por toda a entrega até aqui. Na esperança de que muito mais vocês hão de fazer por muitos”, escreveu o cantor Marco Telles.

    Já Thiago Grulha disse: “Orando pelo coração do poeta, por esta casa que é chão de onde brota tanta vida de Deus, por estes irmãos amados por tantos”. “Orando”, afirmou Andréa Vargas.

    Cristãos que acompanham o trabalho musical do cantor também demonstraram apoio. “Querido Stenio e Selminha, os alunos do 5° ano da Escola Internacional Cidade Viva são apaixonados pela música Tapeceiro, apresentada pelo professor de geografia. Estão em oração, junto conosco, pedindo ao Senhor por sua recuperação”, escreveu uma usuária.

    Outro internauta declarou: “Meu querido irmão Stênio, assim como o Espírito tem lhe ministrado lindas canções que falam ao nosso coração profundamente, assim Ele possa fazer em sua vida. Oraremos por você!”.

    Stênio Marcius é compositor de música cristã e MPB conhecido por suas letras poéticas, como a canção “Tapeceiro”.


  • Israel
    Menina de 3 anos encontra selo cananeu onde houve a batalha entre Davi e Golias
    Menina de 3 anos encontra selo cananeu onde houve a batalha entre Davi e Golias

    Uma menina israelense de três anos descobriu um amuleto cananeu em forma de escaravelho, datado de aproximadamente 3.800 anos, no sítio arqueológico de Tel Azeka, próximo a Bet Shemesh, conforme anunciado nesta terça-feira (01) pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA).

    Ziv Nitzan, moradora de Moshav Ramot Meir, passeava com seus pais e suas duas irmãs mais velhas ao pé da colina onde está localizado o sítio arqueológico, quando recolheu algo que parecia ser uma pequena pedra.

    "Estávamos caminhando pelo caminho, e então Ziv se abaixou – e, entre todas as pedras ao seu redor, ela pegou esta pedra específica", disse Omer Nitzan, irmã de Ziv, em um comunicado enviado pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA).

    Da direita para a esquerda: Prof. Oded Lipschits, da Universidade de Tel Aviv, Noga, Ziv e Omer Nitzan, e Semyon Gendler, arqueólogo da AAI. (Foto: Emil Aladjem/Autoridade de Antiguidades de Israel)

    "Quando ela a esfregou e removeu a areia, percebemos que havia algo diferente nela. Eu chamei meus pais para verem a bela pedra, e então percebemos que havíamos descoberto um achado arqueológico! Relatamos imediatamente à Autoridade de Antiguidades de Israel."

    Raízes no Egito

    Os amuletos em forma de escaravelho têm suas raízes no antigo Egito, onde os besouros eram considerados símbolos sagrados de renovação. Os egípcios acreditavam que esses insetos representavam o renascimento, pois depositavam seus ovos em bolas de esterco que rolavam, aparentemente gerando vida a partir da decomposição.

    "Escaravelhos eram utilizados neste período como selos e amuletos", afirmou a Dra. Daphna Ben-Tor, especialista na área, em um comunicado.

    "Eles eram encontrados em túmulos, edifícios públicos e residências particulares. Às vezes, exibem símbolos e mensagens que refletem crenças religiosas ou status."

    Ben-Tor analisou o artefato descoberto em Tel Azeka e concluiu sua associação cultural com os cananeus, um povo antigo mencionado na Bíblia e em documentos históricos datados de até 3.500 anos.

    Evidências arqueológicas

    Evidências arqueológicas ainda mais antigas indicam que os cananeus eram um grupo de povos que habitavam todo o Levante, governados por reis independentes de cidades-estado.

    Tel Azeka é citada na Bíblia como o cenário da lendária batalha entre Davi e o gigante filisteu Golias (I Samuel 17:1).

    O sítio arqueológico foi investigado ao longo de 15 anos por uma equipe de pesquisadores da Universidade de Tel Aviv (TAU).

    "Os achados das escavações mostram que, durante as Idades do Bronze Médio e Final [2000-1000 a.C.], Tel Azeka foi uma das cidades mais importantes nas terras baixas da Judeia", afirmou o professor Oded Lipschits, diretor das escavações em Tel Azeka, da Universidade de Tel Aviv.

    "O escaravelho encontrado por Ziv se junta a uma extensa lista de descobertas egípcias e cananeias encontradas aqui, que testemunham os estreitos laços e influências culturais entre Canaã e o Egito nesse período."

    Exposição de Páscoa

    O escaravelho será uma das principais atrações em uma exposição especial de Páscoa organizada pela IAA, no Campus Nacional Jay e Jeanie Schottenstein de Arqueologia de Israel, em Jerusalém, ao lado de outros artefatos antigos de origem egípcia e cananeia.

    "Em nossas visitas públicas, apresentaremos pela primeira vez itens impressionantes, incluindo selos dos faraós, estátuas egípcias, vasos rituais e evidências da influência cultural egípcia na Terra de Israel", declarou Eli Escusido, diretor da IAA, em um comunicado.

    A IAA informou que concedeu a Ziv e sua família um certificado de reconhecimento como forma de agradecimento.


  • Missões / Ação Social
    Missão médica no Camboja leva 44 budistas ao batismo
    Missão médica no Camboja leva 44 budistas ao batismo

    O Ministério Cristão do Camboja realiza suas missões médicas inspirado no exemplo de Jesus, conforme explicou Mike Meierhofer, presidente da organização, que fez sua primeira viagem missionária ao Sudeste Asiático em 2009.

    Em 2010, ele retornou e pregou para uma multidão em frente às portas de um pagode budista e templo.

    "É inacreditável", recordou Meierhofer ao retornar ao Texas, onde vive. "Jamais havia encontrado um campo missionário como este."

    Para respaldar a visão missionária de levar ajuda médica a países como o Camboja, Meierhofer cita a atuação de Jesus, conforme descrita em Mateus 4:23: “E ele percorria toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, pregando o Evangelho do reino e curando todas as doenças e enfermidades entre o povo.”

    Recentemente, Meierhofer, que é pastor da Igreja de Cristo de Walnut Hill, teve outra oportunidade de pregar no terreno de um templo budista.

    Em 2011, Ron Thrift, membro do conselho da organização, fez um discurso dentro de uma mesquita muçulmana.

    "Eles distribuíram Bíblias", contou Meierhofer. "Um dos homens perguntou (a Thrift), quando ele terminou: 'Há quanto tempo isso aconteceu?' E ele respondeu: 'Há 2.000 anos.' Ron ficou um pouco nervoso, porque o homem ficou incomodado, mas então ele disse, 'Por que vocês levaram 2.000 anos para nos contar sobre isso?'"

    Propagando o Evangelho e levando cura

    Como um país em que 93% dos 17 milhões de habitantes do Camboja são budistas, é importante que as organizações cristãs sem fins lucrativos estabeleçam alguma forma de colaboração com os sistemas governamentais. Em contrapartida, elas podem se dedicar à propagação do Evangelho.

    "Entramos em contato com o governo local e dizemos: 'Se vocês nos permitirem vir à sua vila para ajudar os doentes, precisam encontrar pessoas para se sentarem e ouvirem o Evangelho'", disse Sokhom Hun, diretor de operações da organização no Camboja.

    "Se vocês não conseguirem reunir pessoas para se sentarem e ouvirem o Evangelho, não iremos."

    Missionário pregando em terreno de templo budista. (Captura de tela/Cambodia Christian Ministries)

    Hun já teve o sonho de se tornar médico.

    Como sobrevivente do genocídio cambojano perpetrado pelo Khmer Vermelho nos anos 1970, Hun enfrentou prisão e tortura.

    Muitos não resistiram, incluindo 16 membros de sua família.

    Estimativas gerais indicam que entre 1,2 milhão e 2,8 milhões de pessoas perderam a vida, representando de 13% a 30% da população do Camboja na época.

    No entanto, a vivência de Hun com o sofrimento despertou nele uma profunda paixão pela cura.

    "Após o fim da guerra, fui para Phnom Penh e ingressei na faculdade de medicina, mas meu nível educacional era muito baixo", lembrou Hun. "Mesmo assim, eu ainda sonhava. Mesmo que eu não seja médico ou enfermeiro, queria me envolver na área médica."

    Missão médica

    Hun e sua família foram batizados no estado do Texas após emigrarem para os EUA em 1981. Mais de duas décadas depois, um companheiro de fé o introduziu pela primeira vez ao conceito de missão médica.

    Em 2008, Hun esteve presente nas conferências da Global Samaritan Resources, organizadas pela Universidade Cristã Abilene, com o objetivo de expandir seus conhecimentos.

    No ano seguinte, Meierhofer retornou de uma viagem que deu início à primeira missão médica promovida pelo Ministério Cristão do Camboja. Ele então começou a encorajar Hun a retornar à sua terra natal como missionário.

    "Eu disse: 'Você tem que voltar para cá'", lembrou Meierhofer. "Ele respondeu: 'Eu não posso fazer isso sozinho. Não sou pregador, então você precisa me ajudar, irmão.' Assim, formamos uma parceria, e no final de novembro de 2009, ele se mudou para o Camboja."

    Em junho do ano seguinte, Hun começou a organizar o Ministério Cristão do Camboja, que inclui uma escola bíblica, seminários anuais de pregação, um programa de perfuração de poços, uma clínica gratuita e duas missões médicas realizadas por ano.

    Desde então, Hun e Meierhofer lideraram mais de 30 campanhas médicas, abrangendo 20 das 24 províncias do país. Nessas missões, profissionais de saúde oferecem atendimento aos pacientes enquanto eles compartilham o Evangelho com as multidões.

    "A missão médica é muito útil para o ministério de alcance", disse Hun. "Porque o povo cambojano precisa de médicos."

    Uma resposta de oração

    Na viagem mais recente realizada pelo Ministério Cristão do Camboja, Hun e Meierhofer foram acompanhados por uma equipe composta por sete americanos e um brasileiro, incluindo um estudante de medicina do primeiro ano, um cardiologista e um dentista.

    Trabalhando em colaboração com 15 profissionais de saúde do exército cambojano, eles forneceram atendimento médico em cinco vilarejos rurais espalhados por quatro províncias.

    Navy Huon, uma cristã representante do distrito de Preah Netr Preah, manifestou sua gratidão a Deus pela chegada do grupo em sua comunidade agrícola.

    "Eu orei a Deus e pedi algo assim por cinco anos", disse Huon, que fala Khmer, através de um tradutor. "Hoje Deus respondeu à minha oração."

    "A maioria das pessoas que vêm aqui não conseguem ir ao dentista ou ao hospital porque é muito caro", acrescentou ela. "Aqui nesta área, para remover um dente, cobram de $10 a $20."

    O Dr. Thaddeus Tolleson, cardiologista dos EUA, também esperou durante anos.

    Ele ficou sabendo das viagens organizadas pelo Ministério Cristão do Camboja por meio de seu irmão, Mike Tolleson, que atuou como voluntário em uma missão menor no outono de 2024.

    A principal campanha médica, realizada no início do ano, exige um investimento de US$ 55.000 por parte da organização sem fins lucrativos, abrangendo custos de transporte, hospedagem, medicamentos, alimentação e suprimentos.

    "Eu queria fazer algo assim há muito tempo, mas, como muitas pessoas, falei sobre isso e nunca fiz", disse Tolleson, membro da Glenwood Church of Christ em Tyler, no Texas. "Mas algo nisso se encaixou nas habilidades que Deus me deu para, quem sabe, ajudar."

    "Quando Jesus ia a qualquer lugar, Ele atendia às necessidades físicas das pessoas e, em seguida, às suas necessidades espirituais", acrescentou o médico. "Acredito que esse seja o melhor modelo para as pessoas. É difícil falar sobre necessidades espirituais com um homem faminto. Deus chega ao faminto na forma de alimento."

    Atendendo às necessidades aos 'Olhos de Deus'

    Durante a campanha de nove dias, Tolleson e sua equipe de profissionais de saúde atenderam 6.832 pacientes – um número que revelou a enorme demanda e impressionou o cardiologista, apesar de seus 32 anos de experiência.

    "Essas são pessoas que literalmente nunca viram um médico e praticamente não têm acesso a cuidados de saúde", disse Tolleson. "Você poderia trazer um grupo como este para cá todos os meses e ainda assim não atender a todas as necessidades."

    Médico missionário atendendo no Camboja. (Captura de tela/Cambodia Christian Ministries)

    No entanto, as necessidades iam muito além das enfermidades físicas em "Os Olhos de Deus" – tradução literal de Preah Netr Preah – assim como em todas as outras aldeias alcançadas pela equipe.

    Enquanto os médicos e dentistas tratavam os pacientes e identificavam problemas de saúde, Meierhofer, Hun e seu parceiro de ministério, Mark Banks, reuniram a multidão para compartilhar um tipo distinto de cura: a esperança da vida eterna.

    Ao final de sua visita a cada aldeia, os três homens se disponibilizavam para batizar todos os que declarassem sua fé.

    "Temos um Deus que nos criou, que é muito amoroso e misericordioso", disse Meierhofer à multidão, enquanto Hun traduzia. "Deus nos salva por sua graça quando colocamos nossa fé em seu filho, Jesus."

    Uma a uma, as pessoas se aproximavam para receber o batismo, algumas entrando na água antes mesmo que a pessoa anterior tivesse saído. Ao término da viagem, os cristãos realizaram o batismo de 44 pessoas.



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