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22/11/2013 - por Vários - 17 Fotos - 2299 Visualizações

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  • Missões / Ação Social
    Terroristas matam 60 cristãos na Nigéria: ?Estão arrasando aldeias inteiras?
    Terroristas matam 60 cristãos na Nigéria: ?Estão arrasando aldeias inteiras?

    Terroristas fulani mataram mais de 60 cristãos em mais um ataque no estado de Plateau, na Nigéria, na semana passada. 

    De acordo com o Morning Star News, os ataques duraram dois dias em sete comunidades cristãs no condado de Bokkos, em 2 e 3 de abril.

    Em apenas um local, na vila de Hurti, mais de 40 cristãos foram assassinados por pastores fulani radicais.

    "Esses ataques começaram na quarta-feira, 2 de abril, por volta das 15h, quando esses pastores muçulmanos Fulani armados invadiram nossas comunidades em grande número; Eles vieram em motocicletas e nos atacaram”, relatou a líder comunitária Maren Aradong, ao Morning Star News.

    "Mais de 1.000 cristãos foram deslocados [em Hurti] durante os ataques, e 383 três casas foram destruídas por esses bandidos", denunciou ela.

    Os terroristas também destruíram lojas de alimentos e roubaram produtos durante o ataque massivo. No total, mais de 60 cristãos foram massacrados.

    "Esses ataques foram realizados por terroristas Fulani que tinham como alvo as comunidades cristãs de Ruwi, Mangor, Tamiso, Daffo, Manguna, Hurti e Tadai", comentou Farmasum Fuddang, presidente do Conselho de Desenvolvimento Comunitário de Bokkos (BCDC).

    O governador de Plateau, Caleb Mutfwang, classficou os ataques em Bokkos de genocídio. "Eu diria isso sem remorso, o que aconteceu nas últimas duas semanas em Bokkos é genocídio", disse Mutfwang, em uma entrevista na TV local. 

    Agricultores cristãos na Nigéria têm sido vítimas de ataques constantes de terroristas fulani, principalmente nos estados de Benue, Plateau, Kaduna e Níger. Milhares de cristãos foram mortos ou sequestrados, e centenas de igrejas foram destruídas ou atacadas.

    Moradores e líderes cristãos têm denunciado o descaso do governo em proteger as comunidades cristãs.

    "A crise de segurança no estado de Plateau, particularmente nas áreas de Mangu e Bokkos, atingiu níveis alarmantes", afirmou o reverendo Tongsmangs Dasbak, um líder cristão no estado de Plateau.

    "Os ataques persistentes de pastores Fulani saqueadores levaram a perdas significativas de vidas, destruição de propriedades e deslocamento de comunidades. Apesar dos esforços conjuntos do governo estadual para restaurar a paz, a situação continua terrível, necessitando de intervenção federal urgente”, defendeu.

    Na última sexta-feira (4), a Anistia Internacional pediu ao governo nigeriano que combata a violência no estado de Plateau e exigiu justiça para as vítimas.

    "Além de matar pessoas, os agressores também estão arrasando aldeias inteiras, destruindo deliberadamente casas e fazendas. Investigações realizadas por nós mostraram que pelo menos 1.336 pessoas foram mortas entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024 em todo o estado de Plateau, com as áreas de governo local de Mangu, Bokkos e Barkin-Ladi sendo as mais afetadas”, afirmou a Anistia.

    A organização ainda denunciou a falta de ação das autoridades para conter os ataquescontra agricultores cristãos.

    "A maioria dos aldeões disse repetidamente à Anistia Internacional que o governo os deixou à mercê de seus agressores", afirmou. 

    "Eles reclamaram de receber pouca ou nenhuma ajuda dos agentes de segurança durante os ataques, apesar de informá-los com antecedência ou pedir ajuda durante os incidentes. O fato de nenhum perpetrador ter sido levado à justiça deixa as comunidades rurais do estado de Plateau se sentindo completamente desamparadas e à mercê de pistoleiros implacáveis”.

    Perseguição fulani

    Em um relatório de 2020, o Grupo Parlamentar Multipartidário do Reino Unido para a Liberdade ou Crença Internacional (APPG) observou que os Fulani, possuem milhões de membros espalhados pela Nigéria e pelo Sahel. 

    Predominantemente muçulmanos, eles compreendem centenas de clãs de muitas linhagens diferentes que não têm visões extremistas, mas alguns Fulani aderem à ideologia islâmica radical.

    “Eles adotam uma estratégia comparável à do Boko Haram e do ISWAP e demonstram uma clara intenção de atingir cristãos e símbolos poderosos da identidade cristã”, afirma o relatório do APPG.

    Líderes cristãos na Nigéria acreditam que os ataques de pastores às comunidades cristãs no Cinturão Médio da Nigéria tem o objetivo de tomar as terras dos cristãos à força e impor o islamismo, já que a desertificação tornou difícil para eles sustentarem seus rebanhos.

    A Nigéria ficou em 7º lugar na Lista Mundial da Perseguição da Missão Portas Abertas de 2025 como um dos lugares mais difíceis para ser cristão.


  • Missões / Ação Social
    ?Oramos por alguém?: Indígena conta como Deus salvou igreja prestes a fechar na Amazônia
    ?Oramos por alguém?: Indígena conta como Deus salvou igreja prestes a fechar na Amazônia

    Uma jovem indígena na Amazônia testemunhou que foi alcançada por missionários após o trabalho evangelístico em uma Igreja Batista que estava prestes a fechar.

    Cirlene, de 19 anos, é natural do Amazonas e morava no município de Jutaí, que fica de 4 à 5 dias de barco de Manaus. Na região, a população orava e pedia que Deus enviasse pessoas para assumirem o ministério na Primeira Igreja Batista. 

    Segundo Cirlene, devido a falta de líderes, a igreja estava prestes a se fechar: “A gente orava para que o Senhor enviasse alguém para tomar a frente do trabalho na Primeira Igreja Batista em Jutaí, porque não havia ninguém”, disse ela no Instagram.

    E continuou: “Para honra e glória do Senhor, os missionários foram enviados. Deus respondeu às nossas orações e, graças a Ele, a igreja não fechou. Ele mostrou a sua graça, o seu amor, enviando os missionários e respondendo às nossas orações”. 

    Através do trabalho evangelístico no local, Cirlene e toda sua família foi alcançada. Tempo depois, ela conheceu o Projeto Amazônia, da Junta de Missões Nacionais.

    “Fiquei apaixonada por esse projeto e entendi que o meu campo missionário já não era o lugar onde eu estava. O Senhor estava me chamando para outro lugar, mas que era aqui mesmo na Amazônia, para alcançar o meu povo, o povo indígena”, testemunhou ela.

    “Graças a Ele, hoje estou aqui fazendo parte da Junta de Missões Nacionais, alcançando esse povo que precisa conhecer o Senhor e ouvir o Evangelho”, acrescentou.

    ‘A disposição do Senhor’

    Há quatro meses, Cirlene está servindo como missionária da Junta de Missões Nacionais na comunidade do Livramento.

    O objetivo do Projeto Amazônia é alcançar a todos com o Evangelho e multiplicar discípulos na região. Então, Cirlene evangeliza outros indígenas e capacita cristãos para atuar no Reino de Deus.

    “A Cirlene foi transformada para transformar e é a prova viva de como o trabalho missionário funciona e vale a pena”, compartilhou o Radical Brasil no Instagram.

    “Só tenho que agradecer ao Senhor por tudo que Ele fez e por Ele ter enviado essas pessoas que estiveram a disposição Dele para ir a um lugar tão distante, onde quase ninguém tem acesso e quer ir”, disse Cirlene.

    Por fim, ela encorajou outros jovens a cumprirem o ide: “E você, jovem, que tem o desejo de fazer parte disso também e quer ser missionário, vem para a Amazônia”.


  • Notícias
    Câmara de BH aprova uso da Bíblia como material complementar em escolas
    Câmara de BH aprova uso da Bíblia como material complementar em escolas

    A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou o Projeto de Lei 825/2024, que permite o uso da Bíblia como material paradidático em escolas públicas e particulares da cidade.

    O projeto, de autoria da vereadora Flávia Borja (DC), propõe que histórias bíblicas sejam utilizadas para complementar o ensino de história, literatura, artes, filosofia e religião.

    Para a autora do projeto, a proposta permite aos professores ensinar histórias de civilizações antigas, como Israel e Babilônia, que não se encontram em outras fontes, além de trabalhar com diferentes gêneros literários, como crônica, poesia e parábola.

    “Não estamos trazendo como material religioso. Poderia ser, mas não é esse o objetivo. O objetivo é o enriquecimento do conteúdo dentro das escolas”, afirmou.

    O texto estabelece que a participação em aulas com conteúdo bíblico será opcional, assegurando a liberdade religiosa.

     A proposta, aprovada em 2º turno nesta terça-feira (8/4), recebeu 28 votos a favor, enquanto 8 vereadores votaram contra e 2 se abstiveram.

    O projeto de lei agora segue para redação final e, posteriormente, para sanção ou veto do Executivo.

    Debates

    A sessão do Plenário foi marcada por debates acalorados. Enquanto alguns parlamentares destacaram a relevância histórica do texto milenar, outros argumentaram que a proposta comprometeria a laicidade do Estado.

     O vereador Helton Junior (PSD), ao mencionar sua criação em uma família evangélica, expressou preocupação de que projetos similares, voltados a outras religiões, possam não receber o mesmo respaldo na Casa. Ele ainda sugeriu que os parlamentares que apoiaram a matéria também demonstrem apoio a iniciativas de outras crenças.

    "Queria propor esse desafio para a bancada mais conservadora. É importante que a gente tenha essa perspectiva para todas as religiões possíveis. Porque, do mesmo jeito que a gente pode ler a Bíblia, a gente pode ler a Torá, o Corão, o Livro de Mórmon, está tudo bem. Se a gente tiver boa vontade com as outras religiões, podemos votar junto com a leitura facultativa da Bíblia como recurso paradidático", justificou.

    Uma emenda proposta pelo vereador Pedro Patrus (PT), que estabelecia que "as atividades pedagógicas não poderão ter conotação religiosa, garantindo os interesses e direitos das crianças e adolescentes", foi rejeitada por 25 votos.


  • Missões / Ação Social
    ?Em minha aldeia só sobraram esqueletos?, diz cristã após massacre do Boko Haram
    ?Em minha aldeia só sobraram esqueletos?, diz cristã após massacre do Boko Haram

    Uma cristã perseguida no norte da Nigéria, testemunhou como Jesus curou seu coração após anos de lutas contra a intolerância religiosa de parentes muçulmanos e ataques terroristas do Boko Haram.

    Aos 8 anos, Tabitha e sua família foram expulsos de casa por seus parentes muçulmanos por serem cristãos. Eles se refugiaram em uma pequena cabana nos arredores da cidade, onde seu pai surdo e sua mãe lhe ensinaram uma lição: “Deus provê mesmo quando a família rejeita você”.

    Em 2014, Tabitha construiu sua própria família com seu marido e dois filhos. Nesse período, eles começaram a ouvir histórias sobre o Boko Haram indo de vila em vila, dando ultimatos: “Converta-se ao islamismo ou morra”. 

    Um dia, as ameaças se tornaram reais enquanto Tabitha e seu marido trabalhavam no campo. 

    "Eu costumava pensar que o Boko Haram eram apenas animais vivendo no mato. Eu nunca acreditei que um ser humano pudesse matar outro ser humano", disse ela ao Global Christian Relief.

    Ataque terrorista

    Terroristas do Boko Haram atacaram a vila de Tabitha com o objetivo de matar os cristãos. Seu marido conseguiu fugir, mas eles assassinaram o pastor da comunidade.

    “Depois disso, eles começaram a reunir os homens, aqueles que tentaram escapar foram baleados”, contou ela, destacando que nunca mais viu seu marido. 

    “Aqueles que foram pegos foram amarrados em suas motocicletas, levados para os arredores e massacrados. Eles separaram suas cabeças de seus corpos. Tivemos que cavar buracos e enterrá-los à noite”, acrescentou.

    Em meio a pressão dos terroristas para converter os sobreviventes ao Islã, Tabitha refletiu:  “É melhor rejeitar Jesus ou morrer? Eu sabia que preferia morrer. Quando percebi isso, parei de ter medo. Meu único medo era pela minha família”.

    Segundo Tabitha, a fuga parecia impossível pois a vila estava cercada e sendo monitorada. No entanto, Hassan, um morador da comunidade que foi recrutado pelo Boko Haram, começou a ajudar os moradores a escapar secretamente. 

    A cristã contou que a compaixão do rapaz lhe custou a vida, mas não antes de ajudar muitos a escaparem.

    "Quando escapamos, nunca acreditamos que sobreviveríamos porque não sabíamos para onde estávamos indo. Estávamos apenas correndo para onde Deus nos levasse", relembrou ela.

    Tabitha fugiu com seus filhos para as montanhas, porém, sua sogra foi capturada e dois sobrinhos morreram de cólera. 

    “Não havia comida nem água potável. Alguns estavam bebendo água do rio. Houve um surto de cólera, que matou as duas crianças”, relatou ela.

    O destino de quatorze membros da família permanece desconhecido. Um ano depois, quando ela retornou à sua aldeia, encontrou apenas cinzas e ossos: “Tudo o que você via eram esqueletos de pessoas”. 

    Sem ter para onde ir, Tabitha se juntou a milhares de outros cristãos deslocados em um acampamento.

    A vida após a perseguição do Boko Haram

    Tempo depois, os parceiros locais da Global Christian Relief encontraram Tabitha e trabalharam para fortalecer a fé dos cristãos deslocados. 

    “Eles nos ensinaram sobre perdoar aqueles que nos prejudicaram. E também nos deram ajuda financeira para começar um negócio”, disse ela. 

    O apoio da organização permitiu que Tabitha montasse uma fazenda e matriculasse seus filhos na escola.

    Como sobrevivente da perseguição do Boko Haram, Tabitha encontrou paz na Palavra de Deus. 

    "Daniel 12 diz: 'Haverá um tempo de angústia como nunca houve desde o princípio das nações até então. Mas naquele tempo o seu povo — todo aquele cujo nome for encontrado escrito no livro — será liberto'. Então, quando me lembro de que tudo isso já estava escrito, não me preocupo. Como cristãos, acreditamos que isso deve acontecer. Devemos estar prontos para suportar dificuldades por amor a Deus. Quero servir a Deus de todo o meu coração", disse ela.

    E concluiu: “Nem parece que vivo no mesmo mundo. Agora podemos ler a Bíblia. Agora podemos perdoar nossos inimigos. Podemos nos manter de pé”.






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